«60 revolutions per minute, this is my regular speed, so how do you want me to live with it? How do you want me to live with it? Without ringing all alarms! Without overthrowing czars! Without emptying the bars! Without screwing with your charts!

I'm gathering new generation that's gonna stand up to it, to this karaoke, karaoke dictatorship. Where posers and models with guitars boogie to the shit for beats. I make a better rock revolution alone with my dick!»

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

querem que voemos, mas cortam-nos as asas

basicamente, é isto.

bem, talvez não seja.
mas então expliquem-me porque é que as palavras contam mais que os actos, folhas escritas valem mais que o esforço, planos são mais do que resultados.

eu pensei que estávamos a falar a sério.
perdoem-me a ingenuidade de pensar que para tornar algo melhor não basta falar e idealizar, mas sim arregaçar as mangas e meter mãos à obra. perdoem-me a ingenuidade de pensar que explorar o interior é afinal ficar apenas a contemplar a fachada. perdoem-me a ingenuidade de pensar que este mundo era menos hipócrita.

querem que voemos, mas cortam-nos as asas. talvez a verdade seja que não querem que nós voemos. sim, talvez seja isso. talvez seja tudo afinal um 'faz-de-conta'.

é pena.
eu nao vivo a fingir. nao vou ceder. e um dia vou voar bem alto.

2 comentários:

  1. hipócrita é mesmo, e é com isso que temos de viver. a não ser que arrojemos e fintemos o destino, fazendo do mundo o lugar que queremos. com trabalho acho que conseguimos, a ver vamos.



    isto ta assinado assim, mas sou eu a Joana.

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