«60 revolutions per minute, this is my regular speed, so how do you want me to live with it? How do you want me to live with it? Without ringing all alarms! Without overthrowing czars! Without emptying the bars! Without screwing with your charts!

I'm gathering new generation that's gonna stand up to it, to this karaoke, karaoke dictatorship. Where posers and models with guitars boogie to the shit for beats. I make a better rock revolution alone with my dick!»

domingo, 8 de novembro de 2009

O eu é tenaz, obscuro, detestável, talvez mesmo inexistente

«O essencial

Um velho árabe de aparência miserável, que mendigava o seu pão, caminhava pelas ruas de uma cidade. Ninguém lhe prestava a mais ligeira atenção. Um transeunte disse-lhe com desprezo:
- Que fazes tu aqui? Bem vês que ninguém te conhece.
O pobre homem olhou calmamente o transeunte e respondeu-lhe:
- Que me importa? Conheço-me eu próprio e tanto basta. O contrário é que seria um horror: que todos me conhecessem e eu me ignorasse

Jean-Claude Carrière, La cercle des menteurs

2 comentários:

  1. Olá amiga Mars,

    É verdade... muitas pessoas não se conhecem a si próprias. Para conhecermos os outros primeiro temos de nos conhecer a nós"...

    PS - Já lá estás nos meus "blogs a não perder".

    Beijinhos e boa semana!...

    António Serra

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  2. olha eu tou a comentar isto com o blog de ap, mas sabes que sou eu :)

    é preciso ter lata para criar um blogue novo e não informar, tou com estas comentadoras aqui debaixo!

    Parece que agora já tenho mais algumas coisinhas para ler.

    Beijinho, Joana.

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