«60 revolutions per minute, this is my regular speed, so how do you want me to live with it? How do you want me to live with it? Without ringing all alarms! Without overthrowing czars! Without emptying the bars! Without screwing with your charts!

I'm gathering new generation that's gonna stand up to it, to this karaoke, karaoke dictatorship. Where posers and models with guitars boogie to the shit for beats. I make a better rock revolution alone with my dick!»

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

nao, afinal nao querem que voemos.

Já não se trata de planos, relatórios, pontualidade ou critérios de avaliação. Já não se trata sequer de postura, de tom de voz, ou de escolha de palavras. Nem vale a pena perder tempo, esconder, disfarçar, mentir. A verdade está lá: a hipocrisia, o cinismo, a desonestidade comandam a acção dos homens. É ingenuidade pensar que é com a justiça e a integridade que as pessoas vão olhar para nós e ouvir-nos. É ingenuidade pensar que vão sequer ouvir-nos.

E lembrar que pensava que nos estavam a cortar as asas. Mais do que isso. Mas é diferente, aliás... é normal. Supostamente normal.

Como é difícil controlar a raiva e a revolta, quando elas gritam mais alto que qualquer rugido. E todos nos dizem com um sorriso falsamente compreensivo: «Está tudo bem.»

Não, não está: esse é o problema.

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